Reposição Orgânica, pode ou não pode?
A CODESP (Comissão de Programação e Controle da Despesa) entendeu que a fonte pagadora e o destinação do dinheiro não cabiam dentro das especificações legais, foi um "tiro no pé" para os trabalhadores do Controle de Endemias. Quando dei a notícia ao PA que o Daniel Soranz havia prometido e dado como certo o pagamento da reposição orgânica a partir de maio, vi a felicidade dos amigos, logo recalcularam as despesas do mercado, o que poderiam comprar além do costume, quanto iriam economizar do salário... Frustrante e ao mesmo tempo revoltante!
Amigos, o momento é de união, aconteceu com o movimento da GM e COMLURB, no primeiro momento a Prefeitura disse não e fizeram uma proposta bem abaixo do que pediam, mas os servidores destas categorias permaneceram unidos, contrariando até mesmo os sindicatos classistas, conseguiram tudo aquilo que almejavam.
Estamos decididos e organizados, a ATCERIO veio colaborar em muito para que isso acontecesse, o sentimento de mudança é geral, todos nós sabemos o que queremos; aumento salarial, melhores condições de trabalho, estrutura física, não sermos coagidos ou cobrados excessivamente para produzirmos além da nossa capacidade, entre outras coisas.
No contexto geral a reposição orgânica seria pouco em relação ao que precisamos, mas seria um passo importante para novas conquistas, por isso mesmo não devemos nos desanimar, ao contrário, usar os exemplos das conquistas dos amigos da GM e COMLURB e exigir os nossos direitos. Sem essa que a Prefeitura não tem dinheiro, que irá comprometer as contas, é o Município mais rico do Estado e o segundo maior PIB do Brasil, conhecido mundialmente pelas belezas naturais, recebe milhares de turistas por ano, enfim, um Município com todas essas qualidades não pode tratar os seus Servidores com desprezo e nem tão pouco recompensar o trabalho deles de uma forma medíocre, então ACEs, faremos o que foi deliberado na Assembleia de 17/03/2014. VAMOS A LUTA!!!!!!
"ATCERIO: força, voz e união"
