segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A Tecnologia ultrapassou a humanidade

Albert Einstein 1879-1955
Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade”. Albert Einstein

Na história da humanidade há conflitos, povos dominantes e dominados, línguas, costumes e doutrinas eram impostas por seus dominadores. Hoje a língua universal é do consumo, propaganda determinam o que devemos comprar, marketing criativos e persuasivos criam em nossos corações desejos injustificáveis, somos impelidos a ter muitas vezes o que não precisamos, por conta deste estilo de vida o desperdício, a infelicidade, as doenças psíquicas e emocionais são cada vez mais comuns na nossa Sociedade.

O Mundo se transforma, novas tecnologias surgem numa velocidade incrível, o fenômeno das redes sociais faz com que pessoas interajam uma com as outras, no mundo virtual as pessoas estão perto uma das outras, estando elas na mesma região ou até mesmo em outros continentes, compartilhando experiências, ideias, sentimentos, opiniões, mas ao contrário do que pensamos as pessoas estão se distanciando. Adorava ir na casa dos meus Tios, rir, jogar conversa fora, quando a distância era longa escrevia uma carta para amenizar a saudade, festas de Natal e Ano Novo íamos em todas as casas para nos confraternizarmos, os aniversários tinham somente bolo (cobertura azeda de limão e dura), pastel e empada, como eram gostosos esses aniversários, hoje para você agradar ou impressionar as pessoas gasta-se uma fortuna, na maioria das vezes a criança não tem noção do que está acontecendo, os jogos online unem milhares de jogadores desconhecidos, brincadeiras como bola de gude, pião, pique esconde, pega ladrão, entre outras, reunia uma pequena dezena de crianças, mas eram legais, alegres e todos sabiam com quem estava jogando, sabíamos os seus verdadeiros nomes e rostos.


Ah que saudades da minha infância...  

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Fiocruz cria biolarvicida mortal apenas contra o Aedes

O biolarvicida desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) acaba de obter registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).  O anúncio da primeira transferência de tecnologia da Fiocruz para uma empresa privada foi feito durante a abertura do seminário chikungunya, zika e dengue: Desafios para o controle e atenção à saúde, que aconteceu no início deste mês no Auditório do Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), no campus de Manguinhos.

Com o auxílio luxuoso da ciência bem-feita, uma bactéria extraída do solo brasileiro derrota as larvas do Aedes aegypti. Trata-se do BACILLUS THURINGIENSIS, concentrado em forma de tabletes ou granulado, colocado nos possíveis criadouros dos mosquitos. O diretor de Farmanguinhos, Hayne Felipe da Silva, saudou o fato de a produção do larvicida ter sido fruto do empenho de profissionais que acreditam no poder da inovação e da parceira em favor da saúde pública. “Pela primeira vez, estamos invertendo a mão nesta área, pois transferimos a tecnologia desenvolvida no âmbito para Fiocruz a uma empresa do setor privado”, comemorou Hayne.

De origem biológica, o larvicida foi desenvolvido pela equipe da pesquisadora Elizabeth Sanches, da Vice-diretora de Ensino, Pesquisa e Inovação (VDEPI), a partir de bactérias encontradas no solo nacional. Foram criados três diferentes tipos, a fim de combater os mosquitos transmissores da dengue, malária e filariose, doenças tropicais que matam milhares de pessoas nas Américas e Caribe.  Em 2012, Farmanguinhos iniciou o processo de transferência de tecnologia para a empresa BR3 S/A, que passou a ter exclusividade para fabricação dos produtos.

“O DengueTech é confiável: não leva produtos químicos, não agride o homem, outros animais, nem o meio ambiente. É absolutamente sustentável. É importante destacar que se trata de uma invenção 100% nacional. Foi criado por Farmanguinhos, que é um laboratório público nacional, a partir de uma bactéria do solo brasileiro e será produzido por uma empresa nacional, que apresentou os requisitos exigidos no edital”, frisou a pesquisadora Elizabeth Sanches.


Toda matéria acesse FIOCRUZ

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

PROJETO DE LEI, Nº 1628 DE 2015

Amigos ACEs, assisti um vídeo no Facebook do deputado Raimundo Gomes de Matos explicando como foram regidos os trabalhos da Comissão Especial que proferiu o parecer favorável ao PL 1628/2015, segue agora para Comissão de Justiça e logo depois para o Senado, sem a necessidade de ser votado na Câmara dos Deputados. Abaixo o PL em inteiro teor:



PROJETO DE LEI, Nº 1628 DE 2015.

(do Sr. ANDRÉ MOURA)


Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para regulamentar as atividades dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, suas condições de trabalho, e seus direitos previdenciários, oriundos da regulamentação da Emenda Constitucional 51/2006.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º - O Art. 2º da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:

“§ 1º - As atividades de Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias são consideradas insalubres, devendo o grau de insalubridade ser aferido entre 20% a 40% da sua remuneração, através de Laudo Técnico, sendo fiscalizado pelo órgão competente o acesso aos equipamentos de proteção individual adequado às particularidades de suas atividades e a realização de exames médicos periódicos.

§ 2º - Aplicam-se aos profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, independentemente da forma do regime jurídico do vínculo na Administração Direta, as regras do Regime Geral de Previdência Social sobre aposentadoria especial, com 15 (quinze) ou 20 (vinte) anos de trabalho em condições insalubres, na forma dos arts. 57 e 58 da Lei Federal 8.213/91.”

domingo, 15 de novembro de 2015

Uma lama nada doce


Pro·gres·so |é| 

(latim progressus-us)

substantivo masculino
1. Marcha ou movimento para diante.
2. Adiantamento.
3. Desenvolvimento.
4. Movimento progressivo da civilização.
5. Aperfeiçoamento.



Ao defrontarmos com o maior desastre não natural da história do Brasil a pergunta certa seria, POR QUÊ?

Por que aconteceu essa catástrofe? 

Por que tamanha destruição, social e ambiental? 

São perguntas com uma resposta, O PROGRESSO IRRESPONSÁVEL!

O desenvolvimento humano vem atrelado as descobertas de novas tecnologias, que surgem como "mato em terreno não cuidado", e principalmente ao consumo atrelado a grande necessidade da sociedade moderna, ter a todo custo e muitas vezes por vaidade. Esse desejo consumista acaba criando empresas exploratórias de matéria prima para o processo produtivo irresponsáveis, que não se preocupam com as consequências pela extração mineral. Para tanto, financiam campanhas políticas, subornam instituições e servidores públicos que deveriam fiscalizar tais empresas, sem a fiscalização não há planejamento ou projeto de impacto ambiental que evitaria essa sinistra ocorrência, bem como as anteriores. 

Até quando a ganância vai predominar contra os seus semelhantes e o egoísmo sobrepor a nossa humanidade...   

Meus sinceros sentimentos aos meus Concidadãos e peço a DEUS conforto e alívio da dor sofrida pelos os irmãos de MG, tenho a certeza que no "Tribunal Divino" os culpados serão justamente condenados, todo lucro, todo luxo, todos os prazeres terrenos não subornarão o Juiz da Humanidade. 

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