domingo, 3 de março de 2013

Mapa da Dengue no RJ


O mapa atualizado da dengue: confira os resultados do LIRAa de janeiro
 
Em janeiro, 71 municípios realizaram e enviaram à Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) os resultados do LIRAa


No combate à dengue, você sabe, informação é fundamental. E uma importante fonte de informação é o Levantamento do Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa). Realizado periodicamente pelos municípios do Estado do Rio de Janeiro, o LIRAa, ao fornecer os Índices de Infestação Predial (IIP) do Aedes aegypti, é instrumento de orientação. O levantamento indica quais são as áreas prioritárias para implementação de medidas e ações estratégicas de controle e combate à dengue, visando à redução dos índices por parte dos municípios.

Sabendo disso, em janeiro, 71 municípios realizaram e enviaram à Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) os resultados do LIRAa. O levantamento, como sempre, foi feito por amostragem. Em cada município, agentes de saúde visitaram residências e outros imóveis para a realização da inspeção e identificação dos criadouros e coleta de larvas ou pupas para identificação em laboratório. Isto que permite a verificação de indicadores como o IIP, o número de municípios e o percentual de estratos em situação de alerta ou alto risco.
De acordo com as Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue, a classificação dos municípios em relação à infestação pelo Aedes aegypti é a seguinte: menor que 1%, satisfatório; entre 1 e 3,9%, alerta; e acima de 3,9% alto risco. Desta forma, segundo o LIRAa de janeiro, dos 71 municípios que realizaram o levantamento, 23 foram considerados satisfatórios, 46 em alerta e 2 em alto risco. Estes resultados correspondem aos índices médios dos municípios. Mas vale ressaltar que dentro dos municípios podem ser encontrados estratos com bairros em situação de alerta e alto risco.
O IIP nos mostra a presença do vetor em nosso ambiente e, por isso, pode indicar uma previsão da velocidade no crescimento da epidemia. Cabe, portanto, às Secretarias Municipais de Saúde uma análise e divulgação mais detalhada de seu resultado por estrato/bairro. Considerando também as informações epidemiológicas disponíveis e as informações dos tipos de vírus circulante, além dos resultados do LIRAa, reforçamos a necessidade de manter ou intensificar as ações de controle do vetor o ano inteiro. (Fonte: riocontradengue.com.br)

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