Boa tarde Amigos, com a divulgação do estudo realizado pela organização não-governamental britânica Oxfam de que 1% (um por cento) de abastados detém riquezas equivalente aos 99% (noventa e nove por cento) restantes deste Mundo, resolvi escrever sobre o assunto. Aqui no nosso querido Brasil vivemos debaixo desses números, inclusive não questionamos mais e nos sujeitamos a triste realidade.
Programas Sociais foram implantados pelos governos do PSDB e PT nos últimos 20 anos, mas não diminuíram em nada o abismo que separam os ricos dos mais pobres. Politicagem, mascara a "fome" com água e pão, não vão na profundidade do problema, vislumbram a superfície, são programas eleitoreiros que buscam eterniza-los no poder.
O Estudo afirmou que 62 pessoas mais ricas do mundo acumulam o equivalente à riqueza dos 50% mais pobres da população mundial.
Na mesma situação estão os EUA e a Europa, diferente é o montante das riquezas, o PIB norte americano e dos principais países europeus acabam tornando mais injusta a distribuição de renda, quanto maior os valores, muito maior é a desigualdade.
Nos EUA há
cerca de 400 pessoas, trilionários cujas fortunas ultrapassam a casa dos 15
zeros. Esta distribuição de riqueza no país é indecente, ofensiva. A
desigualdade é enorme.
O imposto sobre o consumo deve acabar, a forma mais justa seria pagar pela riqueza e a arrecadação deve ser usada para desenvolvimento e Bem-Estar do seu Povo. Falta organização da classe trabalhadora, temos que deixar de sermos números e passar a agir como seres humanos livres, libertarmos dessa ideologia cruel, onde os ricos ficam cada vez mais ricos, com o suor dos trabalhadores, e ao contrário dos ricos, os trabalhadores mais pobres.
Assim, enquanto os EUA
impõem a democracia ao resto do mundo, parece que, com tal sistema de
administração, eles não sabem realmente o que significa o “governo do povo”. (Coronel
Lawrence Wilkerson)
Vivemos sobre o controle do Estado, ele dita as ordens de como devemos viver, pratica uma política de interesses, para sua classe, amigos e familiares, não estão preocupados com Bem-Estar da população. Para manutenção do seu poder vale tudo, roubar o erário, desviar verbas da Saúde e Educação, criar leis para favorecerem empresas, subtrair o dinheiro destinado ao socorro de pessoas vítimas de tragédias naturais, entre outras.
Finalizando:
"O problema aqui não é falta de consciência da situação, mas falta de organização. Quem vive do trabalho está profundamente atomizado, disperso. A retomada dessa consciência se dará por meio da democracia direta, e não representativa. Não é só decidir quem vai decidir. É decidir de fato. Os cidadãos têm de encontrar mecanismos de decisão nos seus locais de trabalho, hospitais e escolas que frequentam. O modelo de eleições a cada quatro anos, ou delegados sindicais a cada dois anos, não é mais suficiente. O desafio do século 21 é fazer da democracia representativa uma democracia direta, na qual os indivíduos têm o poder real e não de forma meramente ilustrativa." Raquel Varela
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