No Rio de Janeiro foram registrados 2644 casos de dengue em 2014, no início
2015 foram registrados 504 casos.
São Paulo já responde por 55% dos casos suspeitos registrados no País.
Em São Paulo “explode”
casos de dengue, para se ter uma ideia, um terço das 645 cidades paulistas
registrou em apenas dois meses de 2015 mais casos de dengue do que em todo o
ano passado, as estatísticas mostram ainda que 118 cidades paulistas já
vivem uma epidemia, com taxa de incidência superior a 300 casos por 100 000
habitantes. E em dezenas desses municípios o índice de crescimento do número de
casos e da taxa de incidência entre o ano passado e o primeiro bimestre deste
ano é maior que 1.000%. Desde janeiro houve a contaminação de 56 959
pessoas. Contando os casos que ainda estão em investigação, o número chega a
123 738 registros, 692% a mais do que o notificado no mesmo período de 2014.
Com a alta, São Paulo já responde por 55% dos casos suspeitos de dengue
registrados no país. (Levantamento feito pelo jornal O Estado de S.
Paulo com base em dados da Secretaria Estadual da Saúde)
O que está
acontecendo no Rio de Janeiro? Em uma palestra sobre a doença Chikungunya, que
tem como vetores os famosos Aedes aegypti e Aedes albopictus, tendo como orador o nosso gerente do Risco Biológico Sr. Renato
Maspero, indaguei-o
sobre o baixo indicador dos casos de dengue em 2014, como resposta ouvi que
poderia ser o longo período de seca no Estado do RJ, com as chuvas espaças o
ovos eclodem e com a evaporação rápida da água dos depósitos acaba ocorrendo
uma eliminação natural das larvas, esse poderia ser um dos motivos do baixo
número de casos de dengue no Município.
Acontece que nestes três primeiros meses de 2015 choveu bastante e os focos já estão aparecendo, para usar como exemplo, em uma Praça aqui perto da minha casa parei para conversar com amigos e senti em minha mão uma picada de mosquito, que para minha surpresa era um Aedes, com sua inconfundível cor preta de listras brancas, olhei em volta dos meus pés e pernas dos amigos avistei outros mosquitos se alimentando, foi quando fiz uma vistoria nos arredores da Praça e encontrei um depósito em uma lata de tinta de 18 litros que estava sendo usada como coluna de uma barraca. Como Apoio de Estrato tenho saído para atender nos Territórios vagos ou que tenha agente de férias, tenho percebido o aumento gradual no número de mosquitos e depósitos, não sei se é para alarme mas devemos ter cautela e centralizar esforços para que não aconteça no Rio de Janeiro a mesma epidemia que está acontecendo em São Paulo.
Acontece que nestes três primeiros meses de 2015 choveu bastante e os focos já estão aparecendo, para usar como exemplo, em uma Praça aqui perto da minha casa parei para conversar com amigos e senti em minha mão uma picada de mosquito, que para minha surpresa era um Aedes, com sua inconfundível cor preta de listras brancas, olhei em volta dos meus pés e pernas dos amigos avistei outros mosquitos se alimentando, foi quando fiz uma vistoria nos arredores da Praça e encontrei um depósito em uma lata de tinta de 18 litros que estava sendo usada como coluna de uma barraca. Como Apoio de Estrato tenho saído para atender nos Territórios vagos ou que tenha agente de férias, tenho percebido o aumento gradual no número de mosquitos e depósitos, não sei se é para alarme mas devemos ter cautela e centralizar esforços para que não aconteça no Rio de Janeiro a mesma epidemia que está acontecendo em São Paulo.