quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Com a palavra o agente Eliza Abrantes


Com a palavra a agente 

Eliza Abrantes

Tá chato nos matar de correr atrás para melhorar as coisas para a categoria e ouvir mil idéias, como já não as tivesse tido, de pessoas que nunca vejo quando tentamos reunir os agentes. Cobrar algo de quem já está mais que saturado é mole, quero ver caminhar junto.. tendo que se deslocar para reuniões ou força tarefas 3 vezes por semana, quando não até em fins de semana, sair de casa cedo para trabalhar e voltar apenas para dormir, trazer seus companheiros (esses sim de luta) para dentro de sua casa para amenizar o sofrimento dos custos de estar na Rua, de gastar rios de dinheiro quando todos estão reclamando que estão sem, de perder tempo livre com a família buscando melhorar as coisas. 

O trabalho de casa nosso está sendo feito e se dependesse de nós apenas , seríamos os mais felizardos servidores. Já parou para perguntar o que precisamos, se pode fazer algo e de como ajudar? Só tem ideias ótimas, assim como nós, mas não vê ninguém a sua esquerda ou direta para por em prática ou fazê-las dar certo? O primeiro passo é uma Assembléia onde se monta a estratégia e vê com quem pode contar e depois ocorre a ação. 

Ou vamos esperar extinguir nosso cargo para depois lutar?

Elizabeth é Agente de Combate às Endemias do Município do Rio de Janeiro

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